Nesta última semana, entre 14 e 19 de junho, fui conferir a 13a Volta Ciclística de Goiás. A competição realizada pela Magalhães Sports e pela Liga Goiana de Ciclismo, aconteceu na cidade de Caldas Novas e contou com sete etapas e equipes de todo o Brasil.

Para quem ainda não conhece a página do blog no facebook (@blogbefree), fiz uma cobertura bem bacana do evento por lá, em tempo real. E aproveito também para agradecer a todos que me acompanharam durante os seis dias de prova. Obrigada pessoal! : )

*Clique aqui para acessar na página e conferir a cobertura completa.

Mas, hoje estou aqui não para escrever releases, nem falar sobre os campeões. Estou aqui para contar um pouco dos bastidores, onde tudo acontece. Acompanhei as etapas diretamente da caravana (carros das equipes que prestam suporte aos ciclistas) e tive uma ótima visão de como funcionam as coisas no ciclismo. Ok, se você é um atleta profissional já deve estar cansado de saber disso, mas acontece que certos fatos ainda são desconhecidos para a maioria.

Por exemplo, no segundo dia, fiz um vídeo rápido no meu Instagram (@beatrizfrias) de um dos ciclistas fazendo um abastecimento das caramanholas, as famosas “garrafinhas”, para levar água, carboidrato… E acontece que quem não conhece muito o ciclismo ficou realmente espantado de ver como funciona este abastecimento. Por isso, achei legal compartilhar aqui no blog e falar um pouco disso para vocês.

Bom, geralmente quem faz este “abastecimento” é chamado de Gregário, peça fundamental em uma equipe de ciclismo. Estes atletas abdicam do sucesso pessoal para servir a equipe e ao líder. Colocam os líderes no vento, neutralizam fugas, e ainda buscam água e alimentos. É praticamente impossível ganhar uma competição sem um bom gregário.

Portanto, este ciclista faz o abastecimento para ele e para o resto de sua equipe. Confira o vídeo diretamente do carro de apoio da equipe de Ribeirão Preto, com o atleta Thiago Nardin:

https://www.instagram.com/p/BGrY0X0Br1l/?taken-by=beatrizfrias