desafiobefree

#desafiobefree #02

Por uma vida com mais desafios e aventura \o/

Depois de alguns meses, estou de volta para compartilhar com vocês o meu segundo desafio do ano. Para quem ainda não conferiu, em 2016 comecei com uma série de aventura e objetivos pessoais, o #desafiobefree (clique aqui para conferir o primeiro). Neles, sempre terão alguns de meus desafios, sejam eles grandes ou pequenos, mas que de certa forma, representem algum tipo de superação para mim.

Então, eis aqui o segundo #DesafioBeFree. A modalidade escolhida foi o Ciclismo de Estrada e o local foi o Alto da Serra de São Pedro – SP, com uma distância de aproximadamente 90 km e quase 1.290 m de subida acumulada. O percurso faz uma volta pelo Alto da Serra e passa pela famosa Subida do Mosteiro.

Para muitos, isto não é nada e para outros pode até ser demais. Mas, isto não vem ao caso… Bem, posso dizer que para fazer um pedal mais duro do que quando estamos habituados, é necessário sempre fazer um planejamento. Planejar o que e quanto iremos levar de hidratação, suplementação e pensar nos pontos mais estratégicos para fazer algumas paradas rápidas.

No caso deste pedal, além de já começar com uma massa (carboidrato) na noite anterior, gosto de fazer um café-da-manhã com energia, mas sem ser muito pesado. Por exemplo: frutas, aveia, iogurte… sem falar no café, que não pode (nunca) faltar! Para levar, sempre uma caramanhola com água, outra com carbo (neste dia, utilizei o 4C da Sanavita). Já, para comer, nos treinos mais longos gosto de levar: banana, tâmara, pedaços de batata doce cozida, castanhas, entre outros.

As paradas foram estrategicamente pensadas aproximadamente no km 30 (onde tem um pedágio) e no km 60. No primeiro e no segundo terço. Vale lembrar aqui, que para quem precisar, tem uma vendinha antes de chegar no km 70, muito boa para reabastecer, uma vez que, depois de alguns poucos quilômetros a frente, começa a serrinha.

https://www.instagram.com/p/BFZYDInhr2r/?taken-by=beatrizfrias

** Clique no >> Strava << para visualizar o mapa e mais informações **

Outro ponto importante para destacar é o asfalto, que infelizmente piora bastante no último terço do percurso. Portanto, sempre bom lembrar de levar, ao menos, uma câmara reserva. Bem, para finalizar, não foi nada fácil! Principalmente depois da subida do Mosteiro. Quando você acha que acabou de subir, depois não para mais (rs). Mas o visual compensou demais. É incrível!

Confesso que já havia feito esta voltinha em 2014, mas acontece que, como estava ainda iniciando nos treinos de bike, acabei sendo um pouco ajudada (além de fazer ‘cobrinhas’) para conseguir passar na serra. Mas, desta vez, o percurso está entregue com honra! Missão dada é missão cumprida!

No breve vídeo abaixo, estou passando pelo Mosteiro. Não deixe de conferir e até o próximo ; )

 

Bike · Uncategorized

Pedal | Alto da Serra de São Pedro

18.07.15 | 8h00 | Alto da Serra

Alto da Serra

Sábado de manhã, um grupo de amigos e eu saímos para pedalar do Alto da Serra de São Pedro. Lugar incrível! Já havia feito este pedal, pela primeira vez, no ano passado. E, apesar das subidas, vale muito o visual! Ótimo relevo para treino e também para fugir um pouco da rotina com a bike de estrada.

Paramos o carro no posto ‘abandonado’, que na realidade não é tão abandonado assim. Rs. Para levar: malto, gel, fruta seca e castanha. Nesses tipos de estrada, é imprescindível levar água e alimentos energéticos, para não ‘quebrar’ no meio do caminho.

Como já disse, não foi a primeira vez que fiz este pedal. Ano passado, fiz uma vez a ‘volta completa’, que totalizam por volta de 90 km (com uma serrinha muito dura no final) e este percurso mais curto de, aproximadamente 65 km, mas também com bastante altimetria.

No entanto, neste último, havia ido somente até o ‘trevo’ (que vai para Itirapina). Desta vez, com a experiência e conhecimento de um dos amigos do grupo, fomos até o pedágio da Estrada Municipal Manoel Nunes, localizado pouco mais de 1 km de distância do trevo e ainda com banheiros e água para repor as caramanholas. O único inconveniente foi ter de cruzar a pista andando, para retornar no sentido contrário.

E então, voltamos pelo mesmo caminho. Não sei se foi impressão, mas a volta foi um pouco mais dura, com mais subidas. Nestes momentos, para quem não tem muita experiência, o importante é manter a calma, controlar a respiração e encontrar uma marcha adequada para conseguir chegar ao topo.

Quando estávamos com 65 km rodados, quase chegando ao ponto de partida, fizemos um pit stop no Rancho da Tirolesa, estilo um bar / restaurante, com um visual de cair o queixo!Depois da ‘sofrência‘, só alegria! Valeu a parada para tomar algo e comemorar o pedal, que estava praticamente terminado.

Confira o mapa e mais informações no -> Strava <- 

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