Praticar atividades físicas e ter uma alimentação saudável fazem parte do meu dia-a-dia há muito tempo, mais especificamente, há 16 anos. Um ajuda o outro, como em um circulo virtuoso.
Então quer dizer que treino para comer? Não, acredito que é exatamente o contrário. Aqui a a lógica é comer para treinar e viver melhor. Não é preciso milagre, nem fórmulas malucas, somente de bom senso.
Por isso, hoje compartilho aqui algumas dicas bem bacanas da nutricionista Bruna Castelani, nutricionista especialista em Nutrição Esportiva (UNICAMP) e Personal Diet (NTR). Confira:
01. Fique atento aos rótulos
Na tabela nutricional, não é obrigatória a informação do açúcar. Ele é informado como carboidrato. Mas, na lista de ingredientes, o açúcar pode ser mencionado com outros nomes, como:
02. Saiba quais são os alimentos que contém grandes quantidade de açúcar
03. Reduza, aos poucos, a quantidade de açúcar
O seu paladar pode se adaptar aos alimentos com menos açúcar, reduzindo, aos poucos, a quantidade consumida. Experimente colocar menos açúcar no seu café, suco e outras bebidas.
04. Na hora de substituir, cuidado com o adoçante
Substituir sempre o açúcar pelo adoçante não é a melhor saída. Não há evidência que essa substituição traga vantagens para a saúde e, assim, o paladar continua habituado ao sabor adocicado, estimulando as pessoas, principalmente as crianças, a preferir alimentos com sabor mais doce.
Alimentos diet, light ou zero, geralmente substituem o açúcar por adoçantes. Para identificar quais são, confira a lista de INGREDIENTES. Exemplo de adoçantes: sucralose, aspartame, acessulfame k, estévia.
05. Prefira sempre comida de verdade
Siga a regra de ouro do Guia Alimentar para a População Brasileira:
“Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados. Ou seja: opte por água, leite e frutas no lugar de refrigerantes, bebidas lácteas e biscoitos recheados; não troque comida feita na hora e fique com as sobremesas caseiras, dispensando as industrializadas.”
Fonte: Ministério da Saúde, 2014.