Beatriz Frias
E assim, então, mais um ano chega ao fim. Alegrias e tristezas, acertos e erros, mas, acima de tudo, experiências e aprendizados.
Época de comemorações, festas, viagens, presentes e ao mesmo tempo é momento de reflexão. De refletir sobre nossa trajetória durante os últimos 365 dias. Estou mais perto ou mais longe dos meus objetivos? Aliás, quais eram mesmo as minhas metas e anseios para este ano que já passou?
Bem, agora já não adianta mais “chorar pelo leite derramado”. A promessa da academia, da alimentação mais saudável, a inovação no trabalho… O que foi feito já foi feito e o que nos resta agora é pensar daqui para frente.
Pode parecer um tanto quanto ‘clichê’, mas assim é a vida. Milhares de pessoas estão constantemente em busca de um motivo para acordar e fazer acontecer. Seja na religião, no esporte, na academia, na alimentação, em um novo estilo de vida.
De acordo com Abilio Diniz, em seu novo livro “Novos Caminhos, Novas Escolhas“, devemos lembrar sempre daquilo que os americanos chamam de ‘my way’, ou seja, o meu caminho, o meu estilo, o meu jeito de fazer as coisas.
Dessa forma, como posso encontrar o ‘my way’ e extrair o melhor de mim? Como conciliar todos meus conhecimentos e vivências para fazer do ano que está por vir ser um ano diferente do restante? De que maneira vou colocar meus sonhos em prática?
Quer uma dica? Então deixo aqui oito dicas para você atingir seus objetivos #sqn (só que não).
1 – Não tenha um objetivo claro.
Aliás, para que tenho que saber o que eu quero? “Deixa a vida me levar…”
2 – Atire para todos os lados.
Algum você vai acabar acertando…
3 – Se sua vida está muito complicada, finja que não é com você.
Para que tentar simplificar, se podemos ‘deletar’?
4 – Deixe para depois o que você poderia começar hoje.
Para que se apavorar? Nossa única certeza é a morte…
5 – Não reme contra a maré.
O que tiver que ser vai ser, na hora e no momento certo.
6 – Não abra mão de nada.
Melhor continuar na situação mais cômoda, não é mesmo?
7 – Mantenha o foco, até aparecer a primeira pedra.
Aliás, foco para quê? Onde mesmo eu quero chegar?
8 – Não visualize!
Nem ouse! Vai que acontece mesmo…
Artigo publicado originalmente na Revista ARRASO * edição n.69
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